ARGUMENTAIRE POUR OUVRAGE COLLECTIF THÈME DE RÉFLEXION :

APPRENDRE À ÊTRE ET À VIVRE ENSEMBLE DANS DES NARRATIONS LITTÉRAIRES: BRÉVIAIRE POUR ROMPRE LA SORCELLERIE DU DÉSENCHANTEMENT DU MONDE

Dans des niveaux de plus en plus intenses, une puissante et efficiente industrie culturelle essaie de convaincre des individus du monde entier de découvrir les vertus supposément incontestables de l’individualisme en tant que philosophie de vie, surtout après l’effondrement de l’ancienne U.R.S.S. En effet, la révélation de la suppression des libertés individuelles au nom d’un collectivisme forcé – sous le règne de la pauvreté matérielle – irait fournir l’ingrédient nécessaire pour faire germer la croyance dans l’individualisme devenu une sorte de nouvelle religion où pontifierait le nouveau dieu appelé Marché (FROMM : 1950 ; SUNG : 2018), ayant la Liberté comme contrepoint (TODOROV :2012). Persuadés qu’eux-mêmes sont les seuls responsables par leur propre souffrance éthico-politique (SAWAIA : 1999), hommes et femmes se laissent aller, se résignent et abandonnent le pouvoir de prendre leur destin en mains, se soumettant à ce nouveau dieu déjà annoncé par Balzac dans Le Père Goriot (1835). Comment les professeur(e)s de Langue et Littérature en activité dans l’enseignement secondaire peuvent-ils contribuer à déconstruire ce récit de la pensée unique qui présuppose l’abdication de l’espoir en un monde plus juste et égalitaire ? (MCLAREN ; 1997). Que faire pour (re)créer des stratégies de libération et d’engagement de professeur(e)s en activité dans l’enseignement ? Que faire pour s’opposer à cet état de quasi-paralysie de la pensée, face à ce renoncement à l’espoir ? (CHOMSKY : 2003). Croyant que l’honnêteté intellectuelle

peut exister dans la pensée apparemment naïve (BOUVERESSE : 2010), il nous semble qu’il incombe aux professeur(e)s de Langue et Littératures de (re)créer des stratégies de libération à partir de la refondation du propre projet d’éducation (FREIRE : 1992 ; ILLICH : 1971 ; MORIN : 2001). Ainsi, face au désenchantement du monde alimenté de longue durée par le grand média (LIPPMANN : 2008), il faudrait récupérer la foi dans les potentialités de l’humain offrant des conditions propices pour une éducation de réenchantement du monde (ADORNO : 2000 ; ASSMANN : 2007 ; SUNG : 2006 ; Comme principal outil, nous croyons que l’enseignement de la Littérature dans la tradition du réalisme (PILATI : 2012) et ici considérée comme un droit essentiel de l’individu (CÂNDIDO : 1995 ; JOUVE : 2014), peut nous permettre de mieux dévoiler l’humanité cachée sous l’apparence de la diversité. Ainsi, comme une sorte d’‘antidote’ contre cet ‘ensorcellement’ de la pensée unique qui engourdit et abrutit en quelque sorte l’humanité. La Littérature ne pourrait-elle pas continuer de nous orienter vers un monde de possibles où s’exprimeraient d’autres formes de vivre, d’aimer, de rêver et de travailler ? (ASTRUC : 2015 ; RANCIÈRES:2004). Et dans le même temps, ne pourrait-elle pas nous amener vers la constitution d’un sujet autonome ? Ce dernier serait alors capable d’adhérer à une éthique essentielle, où l’esprit du géomètre, dans son mode d’être- production, n’exclut pas l’esprit de finesse (MONTAIGNE: 1988), en son “mode - d’être - affectivité” ( GUSDORF: 2003; BOFF : 1999 ; MEYOR : 2008 ; SOURIAU : 2010). En effet, si dans l’heureux espoir suggéré par BOURDIEU (1997: p.16), « ce que le monde social a fait, le monde social peut, armé (du) savoir, le défaire”, il devient alors indispensable de trouver parmi les diverses narrations celles qui se constituent en contre- discours, capables de vaincre le cynisme qui menace d’habiter esprits et cœurs (GAJANIGO : 2011). Et parodiant Roberto Mendes dans sa chanson Yayá Massemba, on pourrait dire (qu’il s’agit d’) “apprendre à lire pour enseigner à mes camarades”! (2005).

Enfin, c’est parce que nous croyons que la lecture littéraire peut convier le lecteur, la lectrice à aller à la rencontre de l’Autre - qu’importe son nom, son origine, son ethnie, son genre, sa classe sociale ou la couleur de sa peau – que nous vous invitons à proposer votre contribution à l’ ouvrage collectif “APPRENDRE À ÊTRE ET À VIVRE ENSEMBLE DANS DES NARRATIONS LITTÉRAIRES: BRÉVIAIRE POUR ROMPRE LA SORCELLERIE DU DÉSENCHANTEMENT DU MONDE”, lequel sera publié dans la collection Études afro-américaines chez l’ Harmattan, France.

AXES THÉMATIQUES

  1. Vers une éducation au sensible
  2. Écocritique et Littérature
  3. Éducation, Littérature et Diversité Culturelle
  4. Littérature et Réalisme
  5. Pratiques de lecture et formation de subjectivités
  6. Enseignement de langue et citoyenneté
  7. Nouvelles pratiques didactiques et pédagogiques à l’ère du digital
  8. Littérature et formation des imaginaires sociaux
  9. Pourquoi éduquer?
  10. Éducation et décolonisation
  11. Études du discours: les discours politiques et médiatiques sur l’éducation

Les propositions de contributions (environ 150 mots et 5 mots clés) sont

attendues pour le 10 juin 2022 au plus tard, à l’adresse suivante

nelcfaam@gmail.com

CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO

“APRENDER A SER E A VIVER JUNTO EM NARRATIVAS LITERÁRIAS: BREVIÁRIO PARA QUEBRAR O FEITIÇO DO DESENCANTO DO MUNDO”.

Em níveis cada vez mais intensos, uma potente e eficiente indústria cultural tenta convencer os indivíduos do mundo inteiro a descobrir as virtudes, supostamente incontestáveis, do individualismo enquanto filosofia de vida, sobretudo após o desmoronamento da antiga URSS. De fato, a revelação da supressão das liberdades individuais em nome de um coletivismo forçado – sob o reino da pobreza material – iria fornecer o adubo necessário para fazer germinar o individualismo, que se tornaria uma espécie de nova religião, onde pontifica este novo deus chamado Mercado (FROMM : 1950 ; SUNG : 2018), tendo a Liberdade como sua contra face (TODOROV: 2012). Persuadidos que são eles próprios os responsáveis por seu sofrimento ético-político (SAWAIA: 1999), homens e mulheres se deixam ir, resignam-se e abandonam o poder de tomar seu destino em mãos, logo se submetem a esta divindade chamada Dinheiro, já anunciada por Balzac em O Pai Goriot (1835). Como os professores e professoras de Língua e Literatura em atividade podem contribuir para desconstruir esta narrativa do pensamento único que pressupõe a abdicação da esperança em um mundo mais justo e igualitário? (MCLAREN: 1997) Que fazer para (re)criar estratégias de libertação e de comprometimento de docentes no exercício de suas atividades? Como se contrapor a este estado de quase paralisia do pensamento, diante desta renúncia à esperança? (CHOMSKY: 2003). Acreditando que a honestidade intelectual possa existir no pensamento aparentemente ingênuo (BOUVERESSE: 2010), parece-nos que incumbem aos professores e às professoras de Língua e Literatura a recriação de estratégias de libertação, a partir da refundação do próprio projeto de educação (ADORNO: 1989; FREIRE: 1996; ILLICH: 1971; MORIN: 2001). Assim, diante do desencantamento do mundo, alimentado diuturnamente pela grande mídia (LIPPMANN: 2008), não seria preciso recuperar a fé

nas potencialidades do humano, oferecendo as condições propícias para uma educação do reencantamento do mundo? (ASSMANN: 2007; SUNG: 2006). Pensamos que o ensino da Literatura, aqui considerada como um direito essencial do indivíduo (CÂNDIDO 1995; JOUVE: 2014) e na tradição do realismo (PILATI: 2012), poderia se constituir na principal ferramenta para desvelar a humanidade escondida na aparência da diversidade. De fato, pensamos que a Literatura continua a nos orientar para um mundo de possíveis onde se manifestam outras formas de pensar, querer, viver, amar e trabalhar (ASTRUC: 2015; RANCIÈRES: 2004). E, ao mesmo tempo, a Literatura não nos sinalizaria para a constituição de um sujeito autônomo? Sendo este último capaz de aderir a uma ética essencial, onde o espírito do geômetra, em seu modo de ser produção, não exclua o espírito de finesse em seu modo- de-ser- afetividade? (MONTAIGNE: 1988; GUSDORF: 2003; BOFF : 1999; MORIN : 2001; MEYOR : 2008 ; SOURIAU : 2010). ). Assim, na feliz esperança que nos é sugerida por Bourdieu (1997: p.16) “o que o mundo social fez, o mundo social pode, (armado do saber), desfazê-lo”, torna-se indispensável encontrar, entre as diversas soluções narrativas, aquelas que se constituam como contra discursos capazes de vencer o cinismo que ameaça morar nas mentes e nos corações (GAJANIGO:2011). E, parodiando Roberto Mendes, em sua canção Yayá Massemba, poderíamos dizer que se trata de lhes convidar a nos ensinar a “aprender a ler para ensinar meus camaradas”. Enfim, é com esta crença na leitura literária como capaz de convidar o leitor ou a leitora a ir ao encontro do Outro – não importa seu nome, sua origem, sua etnia, sua classe social, nem a cor de sua pele – que lhes convidamos a nos oferecer sua contribuição para a coletânea intitulada “APRENDER A SER E A VIVER JUNTO EM NARRATIVAS LITERÁRIAS: BREVIÁRIO PARA QUEBRAR O FEITIÇO DO DESENCANTO DO MUNDO” que será publicada na Coleção Estudos afro-americanos, na Editora L’ Harmattan, na França.

EIXOS TEMÁTICOS

1. Por uma educação do sensível. 2. Ecocrítica e Literatura

3. Educação, Literatura e Meio ambiente.
4. Literatura e realismo
5. Práticas de leitura e formação de subjetividades
6. Ensino de Língua e Cidadania
7. Novas práticas didáticas e pedagógicas à era do digital
8. Literatura e formação de imaginários sociais
9. Por quê educar?
10. Educação e descolonização
11. Estudos do discurso: os discursos políticos e midiáticos sobre a Educação.

As propostas de contribuição ( em torno de 150 palavras e 5 palavras-chave) deverão ser enviadas até o dia 10.06.2022 para o seguinte endereço nelcfaam@gmail.com

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